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FERNANDO EKMAN |
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APRESENTAÇÃOA AQUARELA DE FERNANDO EKMAN Fernando Ekman é um artista polivalente. Transita com desenvoltura nos domínios do desenho, da pintura, da cenografia, do vídeo e do cinema. Trabalhando com diretores do nível de um Júlio Xavier, João Daniel, Fernando Meireles, Flávia Moraes e outros, conquistou, como cenógrafo e/ou diretor de arte, prêmios importantes nos Festivais de Cannes (Leão de Ouro) e de Gramado, no Clube de Criação e destaques em eventos tais como o Profissionais do Ano da Rede Globo. Como diretor de cena, participou da XXI Bienal de São Paulo com o projeto “Equilíbrios”, de Cristina Brandini e Eduardo Simões. Dirigiu vídeos dos artistas Aguilar, Paulo Sayeg e Kimi Ni. Nada mau para um artista que também se dedica ao trabalho de ateliê, realizando uma obra sem compromissos com as grandes produções da indústria cinematográfica, dos estúdios da televisão e das produtoras de vídeo. Atuando como cenógrafo e diretor de arte, Fernando Ekman habituou-se a trabalhar em equipe, contribuindo com sua competência, em segmentos específicos da produção, para a excelência final de produtos culturais complexos como um filme de cinema. Mas Fernando Ekman é também o artista que aprecia o trabalho solitário de artista plástico, a criação de um desenho ou de uma pintura fora do burburinho dos sets, mas no silêncio do ateliê. É ali que ele se encontra consigo mesmo, fazendo aquilo que mais lhe agrada, elegendo seus próprios temas e desenvolvendo-os da maneira que lhe parece mais apropriada. É ali que ele transforma-se em diretor de si mesmo. Não foi por acaso que ele elegeu a aquarela como sua via privilegiada de expressão. Com efeito, a aquarela é uma das formas mais delicadas de pintura. Resulta de pigmentos diluídos em água e fixados com goma-arábica. É uma modalidade pictórica geralmente realizada sobre papel. Desta mistura resulta uma cor luminosa, quase imaterial, impossível de ser obtida por outro processo, nem mesmo pelo guache, que se aproxima dela pelo pigmento, diluente e fixador, mas que se diferencia pela opacidade. É bem verdade que, na aquarela moderna, são comuns os efeitos encorpados, a ausência da veladura típica, a não utilização do branco do papel como elemento pictórico. Mas ainda predomina nela estas características que a tornaram um gênero tão apreciado e tão próprio para determinadas representações. A série dos Objetos Solidários de Fernando Ekman são frutos maduros de sua sensibilidade requintada. Trata-se de objetos que estão sempre ao nosso lado como um banquinho, um banco, uma cadeira giratória, uma poltrona, um par de chinelos, um rádio de pilha, um livro, um teclado de computador, ou equipamentos que nos serviram durante anos e dos quais não conseguimos nos separar como um velocípede guardado numa garagem, uma bicicleta velha, uma máquina fotográfica ou uma filmadora analógicas que foram substituídas por produtos de tecnologia contemporânea. Incorporamos os equipamentos digitais, cada vez mais eficientes, mas não conseguimos descartar aqueles que congelaram ou que eternizaram em movimento , durante anos, frações de nossa vida. Estes objetos solidários, encontram paralelo, mutatis mutandis, nos animais de estimação, que amamos e que nos fazem companhia. Trata-se de uma série cuja poética amigável resgata, com riqueza de cores, formas e ritmos, momentos da vida cotidiana de Fernando Ekman e de todos nós. Enock Sacramento FERNANDO EKMAN, O DOMÍNIO DA LUZ Oscar D’Ambrosio SOBRE O ARTISTAFernando Ekman Simões, diretor de arte e cenógrafo, sempre trabalhou com vídeo, cinema e artes plásticas. Sob o pulso forte de diretores importantes no meio publicitário, como Julio Xavier, João Daniel, Paulo Morelli, Fernando Meireles, Flavia Moraes, entre muitos, ganhou, como cenógrafo e/ou diretor de arte prêmios tais como Leão De Ouro no Festival de Cannes, Festival de Gramado, Clube de Criação, Profissionais do ano da Rede Globo, entre outros. Como diretor de cena participou da XXI Bienal Internacional de São Paulo com o projeto “Equilíbrios” de Cristina Brandini e Eduardo Simões. Dirigiu vídeos dos artistas plásticos Aguilar, Paulo Sayeg e Kimi Ni. Em parceria com a Casblanca, dirigiu documentários para clientes como: Petrobras, Vivo, Sabesp. Em Angola desenvolveu projetos de áudio visual junto ao gabinete da presidência da república em parceria com a Link Comunicações. Para a Comunidade Solidária dirigiu o portfólio do ano 2000, cobrindo as ONGs em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Em dramaturgia participou do seriado "Turma do Gueto" – TV Record/Casablanca. Foi diretor de arte das novelas "Metamorphoses" – TV Record/Casablanca, "Dance Dance Dance" e "Água na Boca" – TV Bandeirantes. Nesse caminho nunca deixou de lado seus pincéis e tintas, participando de exposições coletivas e individuais.CURSOS
OBRAS EM COLEÇÔES PÚBLICAS
CURRÍCULO
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